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"Atriz de 'Ainda Estou Aqui' comemora indicações ao Oscar aos gritos em aeroporto e surpreende todos"

  • Foto do escritor: Dario Rodrigues
    Dario Rodrigues
  • 23 de jan.
  • 2 min de leitura

Intérprete de Babiu no filme, Olivia Torres estava acompanhando as nomeações durante embarque: 'Virou uma cena meio cômica'


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Olivia Torres ficou em choque e começou a gritar no aeroporto com indicações de Ainda Estou Aqui


Gente como a gente! Como os brasileiros de todos os cantos, o elenco de Ainda Estou Aqui também não se conteve nas comemorações ao ver as três indicações do longa ao Oscar, na manhã desta quinta-feira (23). Olivia Torres, que interpreta Babiu na segunda fase da produção, acompanhou a divulgação das nomeações em um local totalmente inesperado: o aeroporto de São Paulo.

Ao gshow, a atriz narrou, entre risadas, o momento em que ficou sabendo das indicações, enquanto aguardava na fila do embarque para Brasília. Com o celular em mãos vendo a transmissão ao vivo da premiação, Olivia não se conteve.


Foi maravilhoso! Quando saiu a de Melhor Filme Estrangeiro, comecei a berrar e todo mundo olhou para mim (risos). Eu falei que o filme estava indicado, comecei a chorar, algumas pessoas vieram me abraçar, desconhecidos (mais risadas). Foi muito forte."


Quando a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou o nome de Fernanda Torres, minutos depois, a atriz recorda que já estava na rampa diante da aeronave. E berrou, de novo.


"E Melhor Filme, mais uma vez, gritei, as pessoas muito felizes, mas já estava virando uma cena um pouco cômica (risos)", completa. "Todos levaram um susto e foi muito emocionante, tá sendo uma festa. Tô me sentindo muito alegre agora."

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Na visão de Olivia, Ainda Estou Aqui tem sido importante para revigorar a animação do público com a cultura brasileira. Muitas pessoas, inclusive, a param na rua para falar sobre a sua atuação e a importância da produção de Walter Salles.


Sempre falam comigo na rua sobre o filme de uma forma muito íntima: contam histórias da própria vida, dos familiares que viveram a ditadura militar ou, quem é mais velho, histórias de que lembram desse período", detalha. "É um filme que está realmente reconectando a gente com o cinema feito no Brasil e também com a nossa própria história. E isso está sendo levado para fora do nosso país na plataforma tão gigante que é o Oscar."




 
 
 

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